Era um ser insignificante
Nada estava
ao seu alcance.
Não queria
ser livre para viver
Perdia dias
esperando acontecer.
Não gostava
de ser ninguém,
Desejava se
amarrar a alguém
Mas não sabia
dizer a quem,
Por nunca ter
ido além.
Pertencia a
um todo
Mais parecia
um tolo,
Todo sujo de
lodo.
Via como luz
no fim do túnel,
Para acabar
com esse infortúnio,
O seu próprio
túmulo.
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